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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Ponto de DESequilíbrio

Me pediram para não parar de lutar, me fizeram jurar nenhuma desistência. Me abraçaram para acalmar minha tristeza, me confortaram para que eu pudesse sentir menos dor. Mas eu não pude cumprir minhas juras, não pude retribuir o abraço, muito menos amenizar minha tristeza. Não consegui sentir conforto em meu próprio EU e só aumentava a minha dor. O pior de tudo era a culpa, o sentimento infeliz de traição. Trair seus "conceitos" é tarefa difícil, mais ainda, quando não se tem o controle sobre isso.
Fingia risos, fingia tranquilidade e fingia força. Força que é impossível ter com tanto fingimento, mas eu estava tentando e muito.
Precisava crescer, lutar e enfrentar o que estava por vir e mesmo precisando de um "apoio", eu sabia que deveria agir sozinha.

“Ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam, Deus é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre.” (Salmo 73:26)

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